Onde as Oliveiras Crescem os Homens não morrem testemunha uma história de crença de que a arte pode desempenhar um papel ativo na sociedade. Foi essa história que encontrámos em quatro aldeias do interior de Portugal – Barbaído, Chão da Vã, Freixial do Campo e Juncal do Campo – onde existe um projeto de desenvolvimento das aldeias através de práticas artísticas: o “Há Festa no Campo/Aldeias Artísticas”. Documenta-se assim o desenvolvimento deste projeto, dando corpo a uma experiência comunitária e tornando possível a replicação da mesma noutros territórios.
Onde as Oliveiras Crescem os Homens não morrem testemunha uma história de crença de que a arte pode desempenhar um papel ativo na sociedade. Foi essa história que encontrámos em quatro aldeias do interior de Portugal – Barbaído, Chão da Vã, Freixial do Campo e Juncal do Campo – onde existe um projeto de desenvolvimento das aldeias através de práticas artísticas: o “Há Festa no Campo/Aldeias Artísticas”.
Documenta-se assim o desenvolvimento deste projeto, dando corpo a uma experiência comunitária e tornando possível a replicação da mesma noutros territórios.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
realização_ Tiago Moura e Pedro Pires
fotografia e montagem_ Tiago Moura
som_ Álvaro Santos e Pedro Pires
produção executiva_ Ana Gil e Nuno Leão
participação especial_ Ti Vaz e Simão Diamantino
produção_ Terceira Pessoa
apoio_ Fundação Calouste Gulbenkian / Programa Partis