UMA LINHA É UM PONTO QUE PASSEIA é um percurso artístico que propõe uma experiência imersiva de deambulação pela história de um lugar. Com recurso ao som, imagem e ações performativas, sugere-se uma viagem pela memória de Riachos, habitando uma quinta agrícola e os campos que a rodeiam, tomando estes espaços como lugar de encontros e trajetos únicos e singulares. Surgem assim tantos mapas, como percursos de cada participante. É que um mapa – bem o sabemos – é uma questão de performance.
UMA LINHA É UM PONTO QUE PASSEIA é um percurso artístico que propõe uma experiência imersiva de deambulação pela história de um lugar. Com recurso ao som, imagem e ações performativas, sugere-se uma viagem pela memória de Riachos, habitando uma quinta agrícola e os campos que a rodeiam, tomando estes espaços como lugar de encontros e trajetos únicos e singulares. Surgem assim tantos mapas, como percursos de cada participante. É que um mapa – bem o sabemos – é uma questão de performance.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Direção Artística, Interpretação e Texto_ Ana Gil e Nuno Leão
Fotografia e Vídeo_ Tiago Moura
Composição Sonora_ Rui Dias
Criação e Conceito_ Terceira Pessoa – Associação
Participação_ Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Riachos, José Duarte, Sr. Joaquim Santana, Sr. Manuel Carvalho Simões
Apoio_ Caminhos Médio Tejo, Câmara Municipal de Torres Novas, Junta de Freguesia de Riachos