SENSO COMUM – uma vaga lembrança de um espetáculo continua o caminho que a Terceira Pessoa e Óscar Silva iniciaram em 2016 com The Old Image of Being Loved.
“Pelas imagens entramos em diálogo com o indizível” Ana Hatherly
“Os poetas vêem, e anunciam, a geografia imaterial por vir” Maria Gabriela Llansol
Senso Comum – uma vaga lembrança de um espetáculo é um acontecimento performativo que resulta do conflito entre a leitura e a escrita do próprio espetáculo.
Este trabalho move-se numa zona de radicalização do textocentrismo, levando o espectador a não ter mais nada senão as palavras que se apresentam à sua frente. É desta crueza que se abrem portas e janelas para poéticas que se constroem ao vivo e se moldam ao espetador, afundado-o numa ficção que, vista de longe, é comum a todo o público. Ao contrário do carácter fixo do poema, este texto vai-se evaporando ao longo do tempo transformando-se em fenómeno. O que sobra é a memória que o texto nos deixa… a memória do espetáculo.
Direção e Cocriação_ Ana Gil, Nuno Leão, Óscar Silva
Interpretação _ Óscar Silva (Portugal), Georg Butow (Alemanha), Apolo de Carvalho (Cabo Verde)
Desenho de luz_ Tiago Correia
Vídeo e fotografia de cena_ Tiago Moura
Produção_ Terceira Pessoa Associação
Apoio_ Fundação GDA, Câmara Municipal de Castelo Branco, Cine-Teatro Avenida, Rua das Gaivotas 6, Espaço do Tempo
Apoio à Internacionalização_ Direção Geral das Artes / República Portuguesa – Cultura, Alte Münze (Germany), Visible Fictions (Scotland), Transquinquennal (Belgium)
Rua das Gaivotas 6 / Teatro Praga, Lisboa
Espaço do Tempo, Montemor-o-Novo
Cine-Teatro Avenida Castelo Branco
Estreia no Cine-Teatro Avenida, Castelo Branco
Digressão na Rua das Gaivotas 6 / Teatro Praga, Lisboa
Reposição Cine-Teatro Avenida, Castelo Branco
Internacionalização / Q1205 showcase at Berlin Art Week
Tron Theatre, Glasgow (Escócia)
Internacionalização / Volksroom Brussels (Bélgica)
Auditório Municipal António Silva, Cacém
Internacionalização / Auditório Municipal Mosteiros, Ilha do Fogo (Cabo Verde)